A todos que me acompanharam ou vão acompanhar meu blog.
Este blog estava hospedado em outro servidor mas não estava satisfeito com o serviço e resolvi migra-lo para o blogspot. Infelizmente - e peço desculpa a todos que comentaram no antigo - não consegui trazer os comentários que possuia. Eram todos de incentivo e força aos caminhos que trilhei. Comentaram para mim que meus posts são longos, mas para quem gosta de ler... . Nos próximos 22 posts transcrevei integralmente e fielmente o que foi escrito, inclusive com erros de gramática e falta de acessibilidade de teclados de algumas lan houses. Espero sinceramente que curtam.
Post de 31/12/2008
Esta viagem começou há quase 20 anos. Eu era um porra loka que curtia viajar e uma vez amigos que foram para Machu me falaram: "cara não gasta mais que uns 700 doláres pelo trem da morte." Bom, para quem não conhece o dito trem da morte atualmente parte de Porto Quijarro na Fronteira Brasil/ Bolívia e te faz viajar durante no mínimo 20 horas pelo Chaco http://pt.wikipedia.org/wiki/Chaco até Santa Cruz da La Sierra. Bom naquela época eram muitas histórias sobre este trem, que o pessoal era roubado, que não podia viajar sozinho, que o pessoal com o trem movimento subia no teto tipo surfista para "fuma um", enfim, e eu fiquei doido para ir. Depois o mesmo pessoal falou que foram acampando e nem gastaram muito até chegar a Machu Picchu. Tem também o problema da altitude. Para isso dizem a melhor coisa é remédio local "chá de coca".
Mas, não entendo - ou talvez agora esteja entendendo - não consegui ir naquela época. Algumas outras "viagens" e anos depois resolvi fazer essa empreitada. Não irei de Trem da Morte, não sei quanto tempo ficarei e nem direito aonde vou além do Titicaca - http://pt.wikipedia.org/wiki/Titicaca - e Machu Picchu - http://pt.wikipedia.org/wiki/Machu_Picchu mas sei que vou passar a todos minha visão e "viagens" dos lugares que conhecerei.
Não posso omitir também que alguns fatos e pessoas que me incentivaram, desde minha decisão de ir a Machu Picchu.
Primeiramente o apoio incondicional de minha esposa Leticia, sem ela, acho que não teria topado nada. Por falar nisso que não conhece a viagem dela acessem: http://vejaportugal.blog.terra.com.br/ e também http://fotolog.terra.com.br/vejaportugal:1.
Agradeço também a Eduardo Meyer (prometo um pisco e umas folhas) e Alexandre Longhini (verei vinhos e espero não ser confundido com um criador de lhamas) que também não são pouco “viajados” , rsrsrrs.
As gratas informações de Sandra Monice (belas fotos e quero ver o final do trampos hein, rsrsrsrs), Cleir (grandes informações, obrigado meu novo amigo) e ao site do Renato Doideira (parabéns pela perseverança e fui indicado por Danilo Podegusk que agradeço também).
Aos fatos: 1. sou assinante da National Geographic e neste ano esta revista lançou a série “Atlas National Geographic” e no primeiro número gratuito para assinantes leva como título América do Sul e na capa simplesmente a foto de Machu Picchu; 2. Ao comentar com minha tia sobre minha viagem, ela disse que um amigo recentemente havia ido para lá, o acima citado Cleir, que me forneceu três páginas de informações sobre sua viagem; 3. o mesmo aconteceu com a Sandra Monice, que havia ido para lá há alguns anos e forneceu lindas fotos; 4 . Novamente comentando com um amigo, ele me disse que dois sobrinhos dele acabaram de chegar de lá, mas estes ainda não falei 5 . Ao assistir, recentemente, ao último filme de Indiana Jones: “O Reino da Caveira de Cristal” um dos locais onde o Indiana vai para descobrir o caminho do tal Reino é Cusco, um dos meus destinos, com direito ao tal do aviãozinho passando pelo mapa até lá; E por fim o mais inusitado, aos pesquisar no dicionário Aurélio ao realizar o post anterior, pasmem, o que me apareceu ao pesquisar a palavra “viajar”:
viajar [De viagem + -ar2.] Verbo intransitivo. 1.Fazer viagem ou viagens: “ganhei bastante dinheiro. Comecei a viajar — mas nunca fui ao Peru.” (Carlos Heitor Cony, Matéria de Memória, p. 71); “Que ilusão, viajar! Todo o Planeta é zero.” (Antônio Nobre, Só, p. 92).
Vocês podem achar que são apenas simples coincidências ou que estou forçando. Digo podem, pois para mim é mais um sinal que tenho que ir. Irei curtir, conforme conselhos (Meyeridianos) o antes e o depois de minha viagem. Se Heitor Cony não foi ao Peru, eu vou. Se Amyr Klink viajou muito e foi buscar aqui na minha cidade vizinha (Rio Grande da Serra) o casco de metal de uma de suas embarcações, ele viajou grandão. Se Castañeda só tomou plantas do México, vou tomar da América do Sul. E por fim se a família Real Portuguesa aportou no Brasil em 1808 fugindo Napoleão, eu vou em 2009 para Machu Picchu.
Postarei aos poucos as informações que vou obtendo para vocês também viajarem comigo, neste e em outras que viram.
Abraços e um ótimo 2009 MU
Este blog estava hospedado em outro servidor mas não estava satisfeito com o serviço e resolvi migra-lo para o blogspot. Infelizmente - e peço desculpa a todos que comentaram no antigo - não consegui trazer os comentários que possuia. Eram todos de incentivo e força aos caminhos que trilhei. Comentaram para mim que meus posts são longos, mas para quem gosta de ler... . Nos próximos 22 posts transcrevei integralmente e fielmente o que foi escrito, inclusive com erros de gramática e falta de acessibilidade de teclados de algumas lan houses. Espero sinceramente que curtam.
Post de 31/12/2008
Esta viagem começou há quase 20 anos. Eu era um porra loka que curtia viajar e uma vez amigos que foram para Machu me falaram: "cara não gasta mais que uns 700 doláres pelo trem da morte." Bom, para quem não conhece o dito trem da morte atualmente parte de Porto Quijarro na Fronteira Brasil/ Bolívia e te faz viajar durante no mínimo 20 horas pelo Chaco http://pt.wikipedia.org/wiki/Chaco até Santa Cruz da La Sierra. Bom naquela época eram muitas histórias sobre este trem, que o pessoal era roubado, que não podia viajar sozinho, que o pessoal com o trem movimento subia no teto tipo surfista para "fuma um", enfim, e eu fiquei doido para ir. Depois o mesmo pessoal falou que foram acampando e nem gastaram muito até chegar a Machu Picchu. Tem também o problema da altitude. Para isso dizem a melhor coisa é remédio local "chá de coca".
Mas, não entendo - ou talvez agora esteja entendendo - não consegui ir naquela época. Algumas outras "viagens" e anos depois resolvi fazer essa empreitada. Não irei de Trem da Morte, não sei quanto tempo ficarei e nem direito aonde vou além do Titicaca - http://pt.wikipedia.org/wiki/Titicaca - e Machu Picchu - http://pt.wikipedia.org/wiki/Machu_Picchu mas sei que vou passar a todos minha visão e "viagens" dos lugares que conhecerei.
Não posso omitir também que alguns fatos e pessoas que me incentivaram, desde minha decisão de ir a Machu Picchu.
Primeiramente o apoio incondicional de minha esposa Leticia, sem ela, acho que não teria topado nada. Por falar nisso que não conhece a viagem dela acessem: http://vejaportugal.blog.terra.com.br/ e também http://fotolog.terra.com.br/vejaportugal:1.
Agradeço também a Eduardo Meyer (prometo um pisco e umas folhas) e Alexandre Longhini (verei vinhos e espero não ser confundido com um criador de lhamas) que também não são pouco “viajados” , rsrsrrs.
As gratas informações de Sandra Monice (belas fotos e quero ver o final do trampos hein, rsrsrsrs), Cleir (grandes informações, obrigado meu novo amigo) e ao site do Renato Doideira (parabéns pela perseverança e fui indicado por Danilo Podegusk que agradeço também).
Aos fatos: 1. sou assinante da National Geographic e neste ano esta revista lançou a série “Atlas National Geographic” e no primeiro número gratuito para assinantes leva como título América do Sul e na capa simplesmente a foto de Machu Picchu; 2. Ao comentar com minha tia sobre minha viagem, ela disse que um amigo recentemente havia ido para lá, o acima citado Cleir, que me forneceu três páginas de informações sobre sua viagem; 3. o mesmo aconteceu com a Sandra Monice, que havia ido para lá há alguns anos e forneceu lindas fotos; 4 . Novamente comentando com um amigo, ele me disse que dois sobrinhos dele acabaram de chegar de lá, mas estes ainda não falei 5 . Ao assistir, recentemente, ao último filme de Indiana Jones: “O Reino da Caveira de Cristal” um dos locais onde o Indiana vai para descobrir o caminho do tal Reino é Cusco, um dos meus destinos, com direito ao tal do aviãozinho passando pelo mapa até lá; E por fim o mais inusitado, aos pesquisar no dicionário Aurélio ao realizar o post anterior, pasmem, o que me apareceu ao pesquisar a palavra “viajar”:
viajar [De viagem + -ar2.] Verbo intransitivo. 1.Fazer viagem ou viagens: “ganhei bastante dinheiro. Comecei a viajar — mas nunca fui ao Peru.” (Carlos Heitor Cony, Matéria de Memória, p. 71); “Que ilusão, viajar! Todo o Planeta é zero.” (Antônio Nobre, Só, p. 92).
Vocês podem achar que são apenas simples coincidências ou que estou forçando. Digo podem, pois para mim é mais um sinal que tenho que ir. Irei curtir, conforme conselhos (Meyeridianos) o antes e o depois de minha viagem. Se Heitor Cony não foi ao Peru, eu vou. Se Amyr Klink viajou muito e foi buscar aqui na minha cidade vizinha (Rio Grande da Serra) o casco de metal de uma de suas embarcações, ele viajou grandão. Se Castañeda só tomou plantas do México, vou tomar da América do Sul. E por fim se a família Real Portuguesa aportou no Brasil em 1808 fugindo Napoleão, eu vou em 2009 para Machu Picchu.
Postarei aos poucos as informações que vou obtendo para vocês também viajarem comigo, neste e em outras que viram.
Abraços e um ótimo 2009 MU
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