Toda essa aventura realmente não foi - e eu não esperava ser – da forma que esperava. Isso, creio, acontece com várias pessoas que viajam. E também é o mais legal. “Curtir as histórias de antes (preparativos, roteiro, expectativas, etc) e o depois – que será contado várias vezes e curtir sempre - , isso é legal de viajar”, são palavras de um grande amigo Eduardo Meyer antes de eu partir e ele estava absolutamente certo. Para cada pessoa que conto minha aventura sudamericana lembro de algo que não contei antes, descrevo com mais ou menos detalhes, dou risada e faço rir e curto cada palavra na minha lembrança. Viajar, além de sair de uma rotina, é conhecer novas culturas e pessoas, é ver que o mundo não ser resume ao que enxergamos como mundo. Ficar conectado no dia a dia na pequenez de um círculo de afazeres ou obrigações nos transforma em seres restritos a certos pontos de vista.
Tive outras experiências com outras culturas anteriormente, mas cada uma é única. Essa oportunidade de confrontar culturas e hábitos nos transforma e quebra paradigmas formados. No meu além desses me fez lembrar de alguns que achava que estavam mortos em meu interior. Como o que escutei quando estava em Cuzco, sem grana e regulando os últimos trocados que possuía: “Viva um dia cada vez. Hoje é hoje, amanhã você pensa sobre o amanhã”. Isso deu uma balançada.
Poderia ficar aqui filosofando durante linhas, mas creio que para um encerramento – pelo o primeiro – já escrevi demais. Finalmente, poderia listar diversos nomes para o agradecimento final, mas poderia esquecer de alguém ou não dar o devido credito a outros, portanto farei um agradecimento geral a todos de que antes, durante ou mesmo depois participaram, viajaram, ajudaram, patrocinaram ou simplesmente acompanharam junto comigo. Muito obrigado mesmo. E por fim queria deixar uma ultima consideração ou dica a todos:
Quando você quer uma coisa, mas quer mesmo, você consegue. De repente quando perceber você já realizou ou está realizando. Até hoje, viajo, relembrando os momentos que vivi. Eu realmente estive lá. Revendo minhas fotos, textos e vídeos, penso, as vezes, que poderia ter feito diferente, que poderia ter conhecido mais lugares e curtido mais. Mas depois reflito e aceito que tinha que ser assim. De outra forma não seria a minha “viagem”, porque foi única. Deixei a minha ultima etapa aberta – Arequipa e vulcão El Misti – talvez, para um gostinho de quero mais, ou talvez para ter conhecido outras pessoas que não conheceria caso tivesse ocorrido como planejado. Esses exemplos servem para ressaltar que apesar de tudo eu consegui realizar uma vontade um sonho, e valeu cada centavo, cada perrengue, cada comida exótica e cada cerveja (claro !) e cada minuto que vivenciei. Por mais impossível que possa parecer para as outras pessoas, acredite em você e parta para cima.
Abraços a todos e até a próxima – que já está no planejamento.
Mu
Tive outras experiências com outras culturas anteriormente, mas cada uma é única. Essa oportunidade de confrontar culturas e hábitos nos transforma e quebra paradigmas formados. No meu além desses me fez lembrar de alguns que achava que estavam mortos em meu interior. Como o que escutei quando estava em Cuzco, sem grana e regulando os últimos trocados que possuía: “Viva um dia cada vez. Hoje é hoje, amanhã você pensa sobre o amanhã”. Isso deu uma balançada.
Poderia ficar aqui filosofando durante linhas, mas creio que para um encerramento – pelo o primeiro – já escrevi demais. Finalmente, poderia listar diversos nomes para o agradecimento final, mas poderia esquecer de alguém ou não dar o devido credito a outros, portanto farei um agradecimento geral a todos de que antes, durante ou mesmo depois participaram, viajaram, ajudaram, patrocinaram ou simplesmente acompanharam junto comigo. Muito obrigado mesmo. E por fim queria deixar uma ultima consideração ou dica a todos:
Quando você quer uma coisa, mas quer mesmo, você consegue. De repente quando perceber você já realizou ou está realizando. Até hoje, viajo, relembrando os momentos que vivi. Eu realmente estive lá. Revendo minhas fotos, textos e vídeos, penso, as vezes, que poderia ter feito diferente, que poderia ter conhecido mais lugares e curtido mais. Mas depois reflito e aceito que tinha que ser assim. De outra forma não seria a minha “viagem”, porque foi única. Deixei a minha ultima etapa aberta – Arequipa e vulcão El Misti – talvez, para um gostinho de quero mais, ou talvez para ter conhecido outras pessoas que não conheceria caso tivesse ocorrido como planejado. Esses exemplos servem para ressaltar que apesar de tudo eu consegui realizar uma vontade um sonho, e valeu cada centavo, cada perrengue, cada comida exótica e cada cerveja (claro !) e cada minuto que vivenciei. Por mais impossível que possa parecer para as outras pessoas, acredite em você e parta para cima.
Abraços a todos e até a próxima – que já está no planejamento.
Mu
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