Meu saque de emergência finalmente saiu dia 5 e chegou meu cartão dia 6, finalmente, com um dia de atraso em relação a data absurda que me passaram do Brasil (5 dias úteis). Mas estava convicto que iria partir naquela noite direto para Arequipa e de lá ver a possibilidade de subir no El Mist ou conhecer o canion de Colca, o segundo maior do mundo. Depois iria pegar um vôo direto ao Brasil, segundo havia visto em um site e o valor da passagem também era mais em conta com relação a Cusco. Eu iria enfrentar 10 horas de viagem de ônibus pagando S. 35,00 e economizar vários dólares e desta forma iria prolongar minha estadia em Arequipa.
Mas nem sempre – e para mim isto já estava virando rotina – as coisas acontecem como prevemos. Ao me informar com todos , inclusive a gerência do hotel, que haveriam ônibus para Arequipa até as 22 horas e podia comprar a passagem na própria rodoviária na hora do embarque.
Então preparei minha mochila e fui me despedir da galera. O quarto de Edimilson era o point. Rum, coca-cola e rango e muitos pedidos de “fica mais uma noite”. Mas realmente – não pela galera – mas estava de saco cheio e queria desesperamente (não sei porque) voltar ao Brasil. Peguei a mochila e fui para o terminal de Cusco.
Lá uma caos total, muita gente sentada e andando desordenadamente, pessoas comprando passagens e outras na fila enorme para o pagar a taxa de embarque. Fui a todos os guichês de companhias que vendiam passagens a Arequipa e para o meu desespero só havia para a manhã seguinte, ou seja mais uma noite em Cusco. (nota: relatado anteriormente em outro post). Bom, como sempre eu digo: “Ta no inferno abraça o Capeta”. Minha pernoite estava paga, então voltei para o hotel direto para o quarto do Edimilson.
A porta estava aberta e várias pessoas falando animadamente. Parei na frente da porta e gritei: “E ai tem cachaça nessa porra ainda?” Todos pararam de falar e me olharam atônitos e depois a gritaria foi geral. “ô cara voltou” , falou a Edimilson com um sorriso, e uma gritaria geral. Álvaro veio me recepcionar dando risada e me ajudou a tirar a mochila e mais comemoração em meio a frases como “não disse para você ficar..” , etc. Estavam felizes por minha volta e outras pessoas compartilhavam agora a pequena festinha: duas chilenas e outro brasileiro estavam lá também. A noite passou muito bem e na minha cabeça ao ir deitar só passava a idéia de como seria meu retorno no dia seguinte.
Mas nem sempre – e para mim isto já estava virando rotina – as coisas acontecem como prevemos. Ao me informar com todos , inclusive a gerência do hotel, que haveriam ônibus para Arequipa até as 22 horas e podia comprar a passagem na própria rodoviária na hora do embarque.
Então preparei minha mochila e fui me despedir da galera. O quarto de Edimilson era o point. Rum, coca-cola e rango e muitos pedidos de “fica mais uma noite”. Mas realmente – não pela galera – mas estava de saco cheio e queria desesperamente (não sei porque) voltar ao Brasil. Peguei a mochila e fui para o terminal de Cusco.
Lá uma caos total, muita gente sentada e andando desordenadamente, pessoas comprando passagens e outras na fila enorme para o pagar a taxa de embarque. Fui a todos os guichês de companhias que vendiam passagens a Arequipa e para o meu desespero só havia para a manhã seguinte, ou seja mais uma noite em Cusco. (nota: relatado anteriormente em outro post). Bom, como sempre eu digo: “Ta no inferno abraça o Capeta”. Minha pernoite estava paga, então voltei para o hotel direto para o quarto do Edimilson.
A porta estava aberta e várias pessoas falando animadamente. Parei na frente da porta e gritei: “E ai tem cachaça nessa porra ainda?” Todos pararam de falar e me olharam atônitos e depois a gritaria foi geral. “ô cara voltou” , falou a Edimilson com um sorriso, e uma gritaria geral. Álvaro veio me recepcionar dando risada e me ajudou a tirar a mochila e mais comemoração em meio a frases como “não disse para você ficar..” , etc. Estavam felizes por minha volta e outras pessoas compartilhavam agora a pequena festinha: duas chilenas e outro brasileiro estavam lá também. A noite passou muito bem e na minha cabeça ao ir deitar só passava a idéia de como seria meu retorno no dia seguinte.
Galera reunida no meu alarme falso de partida: da esquerda para direita- Alvaro (Peru), Paty (Chile), Cezar "cara de garça" (Peru), Cristian (Chile), Não identificada amiga da Paty (Chile), Eu (Brasil), Roberto (Brasil) e Edimilson "sapo louco" no chão totalmente cuzido (Brasil).
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